sexta-feira, 8 de maio de 2015

"Um espírito me acordava todos os dias com um orgasmo", diz Alessandra Maestrini

Alessandra Maestrini arrancou gargalhadas do público durante gravação do ‘Programa do Jô’ (Divulgação/ Globo)

Alessandra Maestrini, 37, arrancou gargalhadas de Jô Soares e do público do ’Programa do Jô’ ao contar o que faz dormindo. “Faço abdominal, nado, canto, rio, falo línguas que não estudei… E ainda teve um período em que um espírito me acordava todos os dias às 7 da manhã com um orgasmo”, disse a atriz durante entrevista que vai ao ar nesta sexta-feira (08).

Alessandra Maestrini foi ao programa para divulgar o espetáculo concerto ’Yentl’, que conta a história de uma menina judia do século XIX que se traveste de homem para poder estudar.

Em agosto do ano passado, Alessandra Maestrini assumiu publicamente que é bissexual, dizendo que tirou um peso das costas ao falar abertamente sobre o assunto. A atriz disse recentemente que acredita que assumir a sexualidade publicamente pode ser mais difícil para os homens do que para as mulheres.

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Após cirurgia, Pelé passa bem em hospital de São Paulo

Ele fez cirurgia nesta terça-feira (5) para hiperplasia na próstata.
Ex-jogador segue internado 'sem intercorrências e com boa recuperação'.


O ex-jogador Pelé, de 74 anos, passa bem nesta sexta-feira (8) após cirurgia no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo. Boletim médico divulgado por volta das 14h20 diz que ele deve receber alta neste sábado (9) e segue internado "sem intercorrências e com boa recuperação".

Pelé tem um quadro de hiperplasia na próstata - condição que faz o paciente reter muita urina aumentando a chance de infecção urinária, e passou por uma cirurgia na terça-feira (5). Segundo o hospital, "o resultado dos exames revelou tratar-se de uma hiperplasia benigna, portanto, sem incidência de tumores".

Segundo o médico urologista Marcio Conzo Monteiro, a hiperplasia na próstata é um problema que atinge grande parte dos homens a partir dos 50 anos. “É um aumento benigno da glândula da próstata, que pode causar a obstrução do canal urinário. O importante é frisar que essa patologia não é um tipo de câncer”, explica.

O especialista explica que entre os sintomas da doença estão a redução da quantidade de urina e retenção absoluta do líquido na bexiga, o que pode provocar dor no paciente. Nesses casos, é necessário que o paciente compareça a um hospital para medicação ou cirurgia.

“Em casos de operação, será retirado o tecido que cresceu, mas sem alterar o tecido natural da próstata”, afirma Monteiro.

Confira a íntegra do último boletim médico:

"O Hospital Israelita Albert Einstein informa que o paciente Edson Arantes do Nascimento (Pelé) segue internado após procedimento cirúrgico, sem intercorrências e com boa recuperação. O resultado dos exames revelou tratar-se de uma hiperplasia benigna, portanto, sem incidência de tumores.

A previsão de alta é amanhã, ainda sem horário."

Cirurgia anterior
Em novembro do ano passado ele foi operado para a retirada de cálculos renais. Pelé foi para o hospital na capital paulista em 12 de novembro após se queixar de dores. Os exames mostraram a que ele tinha cálculos renais, ureterais e vesicais, o que causa obstrução ao fluxo urinário.

De acordo com o Globoesporte.com, Edson Arantes do Nascimento participaria na tarde de quarta-feira do lançamento do livro "Restauração e Legado", de Marjorie Medeiros e os irmãos Gino e Ney Caldatto. Entretanto, a participação do ex-jogador foi cancelada cerca de três horas antes do início por causa de um problema estomacal.

Cirurgia no quadril
Em 2012, Pelé esteve internado no mesmo hospital para uma cirurgia no quadril. No procedimento, foi retirada parte do osso e colocada no lugar uma prótese de titânio e cerâmica. O ex-jogador sentia dores constantes no quadril, ao jogar tênis e até quando caminhava.

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Destroços da nave russa Progress podem ter caído ao longo de 800 km

Finalmente o módulo de carga Progress caiu na Terra, ou melhor, reentrou. Pouco depois das 23h desta quinta-feira (7), a agência espacial russa Roscosmos soltou um comunicado afirmando que o módulo tinha caído às 23h04 e ponto final. Nenhum comentário sobre como eles haviam chegado a essa afirmação.

Sem isso, analistas e "voyeurs" de lixo espacial questionaram se esse horário havia sido fruto de uma simulação ou uma observação propriamente dita. Simulando a órbita da Progress, o local da queda seria bem no meio do Oceano Pacífico, na altura da linha do equador.

Nave russa M-27M que seguiria para a Estação Espacial Internacional apresentou problemas

Alguns minutos depois, a USSTRATCOM, aquele órgão da defesa norte-americana que citei em posts anteriores, soltou um comunicado afirmando (baseado em simulações) que a Progress tinha caído um pouco mais tarde, às 23h20, com erro de 1 minuto para mais e para menos.

Com base neste horário, o módulo teria caído bem ao sul do Oceano Pacífico, a uns 1.300 km à oeste da costa do Chile, bem no finzinho da Terra do Fogo, bem próximo do local onde o terceiro estágio do foguete Soyuz 2-1A tinha caído alguns dias antes.

Mas por que se fala em simulações? Não há acompanhamento "real" do módulo? E aqueles sites todos que mostravam em tempo real a posição dele?

O que acontece é o seguinte: é possível monitorar um objeto no espaço com dados "reais". Quando um satélite é posto em órbita, ele continuamente envia dados de telemetria para a Terra, que são captados por antenas ao redor do mundo e com esses dados é possível descrever a trajetória dele.

Há de se considerar que não existe uma linha de antenas perfiladas sobre a superfície para receber esses dados e, com isso, apenas as antenas que podem "enxergar" a passagem do satélite é que vão conseguir coletar esses dados. Monitoramento por radar também é feito, mas aí é até mais complicado, pois antenas assim são mais raras ainda.

O que se faz na realidade é usar todos os parâmetros da órbita de um satélite (a partir dos dados da telemetria e dos radares em Terra), como velocidade, apogeu (maior altura da órbita), perigeu (menor altura da órbita), por exemplo, para calcular sua trajetória. Isso é o que é mostrado nesses sites. Dependendo do caso, mesmo depois de cair, os sites ainda mostram o objeto em órbita por horas e até dias.

A previsão dos americanos é muito mais precisa, com uma margem de erro bem pequena, de modo que todos estão assumindo que ela esteja correta. A confirmação só pode ser feita se houver avistamento dos destroços caindo, que não deve ter ocorrido, pois não deve ter muita gente no final da Terra do Fogo. Mas é certo que a Progress não está mais em órbita, pois os radares de defesa americanos deixaram de detectá-lo.

E quanto aos destroços, é possível resgatá-los?

Em princípio, sim. Apesar do módulo ter sido projetado para se desintegrar na reentrada, algumas peças resistem às altas temperaturas do atrito com a atmosfera. Os motores, os cones de exaustão dos foguetes são fabricados para operar em temperaturas muito altas, não podem derreter. Já outras peças, como as rodas de inércia que ajudam a estabilizar a nave são muito densas, feitas de material maciço e dificilmente são destruídas na reentrada. Por esse motivo, a reentrada controlada sobre áreas remotas é tão importante.

Caindo no mar a coisa complica, claro. A localização é difícil (vide os casos dos aviões da Malaysia Airlines) e quase tudo deve afundar. Caindo em terra firme, a missão de resgate é um pouco mais fácil, mas só um pouco.

Os destroços não caem aglomerados em um ponto, mas sim espalhados em uma mancha sobre a superfície que pode ter até 800 km de extensão. A nave, quando reentra na atmosfera, tem uma alta velocidade de queda, mas em duas componentes, uma vertical e outra horizontal. A soma (vetorial) das duas é que dá a velocidade total. Como a nave entra bem de rasante, a componente horizontal da velocidade é muito grande, bem maior que a componente vertical, e é o que faz com que os destroços caiam em diferentes pontos da superfície.

No caso da Progress, dado todos os elementos de sua trajetória final, a estimativa é que eles possam estar distribuídos ao longo de uma linha de até 800 km de extensão.

Esse mapa mostra aonde procurar.Mapa mostra possíveis locais da queda de destroços da Progress


As marcas em vermelho mostram o início (ponto A) e o término (ponto B) da janela de reentrada, 23h19 e 23h21 respectivamente, de acordo com o USSTRATCOM.

Se a Progress reentrou na abertura da janela, os destroços devem ter caído entre as marcas azuis. Se reentrou no término da janela, os destroços devem ser procurados entre as marcas verdes.

A distância entre o primeiro ponto azul e o último ponto verde, o que representa a linha em que a probabilidade de se encontrar algum tipo de destroço é maior, é superior a 1.500 km e quase chega às Ilhas Malvinas, que estão no Oceano Atlântico! Apenas uma pequena parte desta linha de destroços está sobre terra firme, mesmo assim numa região bem remota.

É bem provável que nunca tenhamos nenhum pedaço da Progress resgatado, mas como o sul da Terra do Fogo está no roteiro de aventureiros (no meu inclusive) pode ser que alguém acabe topando com alguma coisa.

Em tempo: não há artefatos radioativos e o propelente altamente tóxico usado nos jatos de manobra já deve ter se consumido com o calor da reentrada.
Imagens: AFP; Spaceflight101.com

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Mãe adia sonho de ser professora para cuidar de filha com hidrocefalia

Leidjane Landim descobriu a gravidez no segundo ano de faculdade.
Bebê ficou internado seis meses na UTI de hospital em Barra Mansa.

‘Perfeita pra mim’, diz mãe de bebê que nasceu com hidrocefalia (Foto: Leidjane Landim/Arquivo)

O sonho da dona de casa Leidjane Landim, de 21 anos, em se formar professora de educação física precisou ser adiado. Durante o segundo ano do curso, a moradora de Barra Mansa (RJ), descobriu que estava grávida da sua primeira filha. A alegria da gravidez se transformou em um drama no sexto mês.

“Minha gravidez seguia normal. Com seis meses fui fazer uma ultrasson para descobrir o sexo do bebê fiquei sabendo que a Laura iria nascer com algum problema. Foi um susto na hora, porque nem os médicos sabiam dizer ao certo o que seria a doença dela”, contou.

Laura nasceria com hidrocefalia (um acúmulo de líquido no cérebro). Segundo a mãe, por causa do diagnóstico, a cesárea foi feita aos oito meses de gestação. A história delas é tema da sétima reportagem da série "Coração de Mãe". As matérias contarão, até domingo (10), Dia das Mães, casos de superação de mulheres que deixaram algum ponto de suas vidas para realizarem o sonho da maternidade.

Fiquei com muito medo porque eu nunca tinha ouvido falar em hidrocefalia. Cheguei a ouvir de um médico que minha filha não iria sobreviver um mês de vida se eu seguisse com a gravidez. Foi assustador, me perguntava o tempo todo porque isso foi acontecer comigo, mas eu nunca pensei e abortar. Lutei até o fim para poder ter minha princesa nos braços”, revelou.

Após o nascimento, a pequena Laura, que hoje está com 11 meses, precisou ficar seis meses internada na Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) do Hospital da Mulher. Nesse período, ela passou por três cirurgias. A alta só veio quando aos sete meses de vida.

“Não tinha como eu conciliar o curso com o tratamento dela. Foram seis meses praticamente morando no hospital. Então, tive que abandonar meu sonho de ser professora para cuidar exclusivamente dela. A Laura, apesar de ser muito pequena, já é uma guerreira. Enfrentou três cirurgias de risco e teve uma boa recuperação em todas elas. É o nosso anjo, a nossa lutadora”, ressaltou.

Apesar de todas as limitações, a mãe pretende concluir o curso e espera poder dar aulas para a própra filha. “Meu sonho é poder concluir a faculdade e um dia quem sabe ter a Laura como minha aluna. Ela é uma criança que não dá trabalho. Eu tenho certeza que ela vai conseguir viver uma vida normal. Até agora, o médico não soube dizer se ela vai ter alguma dificuldade para andar ou falar, mas cada dia é um aprendizado, é uma vitória nas nossas vidas”, acrescentou.

Após 6 meses internada, Leidjane irá comemorar primeiro Dia das Mães com a filha em casa (Foto: Cristiane Mendes/G1)

Presente especial
O presente de Dia das Mães da Leidjane chegou um pouco antecipado. Laura completou um ano de vida no último dia 5 de maio.

“Vou celebrar porque a Laura está em casa, e também porque na semana foi o primeiro aninho dela. Não tem alegria maior do que essa. A minha filha é diferente, mas é uma benção. Eu não poderia ter recebido presente melhor nessa vida. Tenho certeza que ela foi feita exatamente pra eu cuidar”, contou emocionada.

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Cristiane Mendes - Barra Mansa, RJ
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Polícia: Onze PMs suspeitos de desvio de verbas podem ser expulsos no Rio

Auditoria do TCE encontrou fraudes em sete contratos de 2014.
Desvio de esses contratos chega a R$ 7,9 milhões.


Onze policiais militares serão processados administrativamente e poderão ser demitidos por causa do escândalo na administração dos hospitais da Polícia Militar, atestado por uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Nas investigações, os auditores descobriram o desvio de R$ 7,9 milhões dos cofres públicos durante o ano de 2014.

"Vamos iniciar o processo administrativo disciplinar que diz respeito à condição de permanência ou não na corporação. Ou seja, é um processo demissionário dos policiais envolvidos e acusados “, disse o coronel Robson Rodrigues, chefe do Estado Maior da PM.
Na manhã desta sexta-feira (8), o secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame falou sobre o assunto.
“Em primeiro lugar queria dizer à população que nós estamos apurando isso desde o início de setembro. Os policiais que estão em suspeição estão afastados, mas não só somente as afastadas que faziam parte desta verdadeira organização criminosa. Não há como a gente não fazer uma ação forte, uma ação exemplar. Pelo conteúdo dessa investigação, tenho quase certeza que essas pessoas além de presas vão ser expulsas da corporação”, disse o secretário.

Na quinta-feira (7), os conselheiros do TCE aprovaram a auditoria feita em sete contratos, que somam R$ 13,9 millhões e descobriram que praticamente a metade foi desviada.

Em um dos contratos, a auditoria identificou que na compra de mais de 71 mil litros de ácido peracético, usado na esterilização de materiais, foram pagos R$ 4,2 milhões. Mas foram entregues apenas cem litros. Técnicos do TCE disseram que a quantidade comprada poderia ser usada por 230 anos nos hospitais da PM.

Ainda há outros exemplos de fraude na compra de materiais. Das 14 mil unidades compradas de curativo de membrana polimétrica - segundo os médicos, um ítem caro usado em feridas - foram entregues somente 3.597 unidades. Ou seja, 10.403 unidades não foram entregues.
O grupo de combate ao crime organizado do Ministério Público já está investigando a fraude.

O TCE quer que o dinheiro desviado seja devolvido aos cofres públicos. O presidente do tribunal Jonas Lopes disse que a auditoria será estendida a todos os contratos dos últimos cinco anos. E afirmou que pediu segurança para auditores que estão se sentindo ameaçados.
“A garantia que eu vou solicitar ao secretário de Segurança para que a equipe de auditoria e porque eles estão se sentindo amedrontados em razão de estarem tratando com maus policiais, que desonram a farda que usam. Eu nunca vi, nestes 15 anos de tribunal, algo tão estarrecedor. Uma verdadeira quadrilha”, disse Lopes.

O presidente da Associação de Praças da Polícia Militar, Vanderlei Ribeiro, diz que vai entrar com uma ação na justiça. E pede punição para os envolvidos.

“Aproximadamente 70 mil policiais militares foram lesados. Estão indignados porque diversos policiais vieram aqui à associação reclamar. Por isso que eu estava aguardando o relatório do tribunal para tomar as medidas cabíveis”, disse Ribeiro.
Os problemas de gestão e desvio de dinheiro trouxeram consequências para os hospitais da Polícia Militar. O presidente da Associação dos Praças afirma que é comum faltar médicos e equipamentos e que, muitas vezes, os policiais precisam esperar várias horas pelo atendimento.

“O sistema de saúde da PM está falido. Lamento profundamente e isso foi por má gestão”, disse Ribeiro.

Os PMs citados na auditoria são: coronel Décio Almeida da Silva, ex-subdiretor-administrativo da diretoria-geral de saúde; coronel Kleber dos Santos Martins, ex-diretor-geral de administração e finanças; coronel Carlos Mendes Gomes de Oliveira, ex-diretor de logística; major Andrea Carneiro Ramos, ex-chefe da central de material médico hospitalar.

Na auditoria também aparecem ex-chefes do Fundo de Saúde da PM: os majores Sergio Ferreira de Oliveira e Helson Sebastião Barboza dos Prazeres. O major Helson também foi fiscal administrativo do Hospital Central da PM. E dessa instituição são citados ainda: o coronel médico Armando Porto Carreiro, ex-diretor da unidade; tenente-coronel Alexandre Felix Barbosa, sub diretor desde dezembro de 2013.
Mais um ex-fiscal administrativo, o major Maycon Macedo de Carvalho e o major Thiago Cícero Teixeira Bezerra,fiscal desde agosto do ano passado. Do Hospital da PM ainda aparecem os nomes do 1º tenente João Jorge de Souza, ex-responsável pelo almoxarifado e do major médico João Alexandre de Rezende Assad, chefe do setor de hemodinâmica desde outubro de 2013.

E a lista de policiais militares não para. Também aparecem o ex-diretor do Hospital da PM em Niterói, o coronel médico Sergio Sardinha, o ex-subdiretor tenente coronel Marcelo de Almeida Carneiro, além do capitão Fabiano Duarte Lopes, ex-fiscal administrativo da instituição.

Também são citados: os primeiro-tenentes Marcia Rezende Dourado Azevedo, Marcio da Silva Ribeiro e os segundo-tenentes Carlos Henrique de Araújo e Edson da Silva.

APM informou que um inquérito policial militar, instaurado pelo atual comando, concluiu que há indícios de crime contra a administração militar. Foram indiciados integrantes da comissão gestora do fundo de saúde, da antiga diretoria, oficiais e um suboficial do Hospital da PM em Niterói.

O RJTV tentou falar novamente com a empresa Medical West, que vendeu o ácido peracético, mas o funcionário que atendeu disse que a empresa contratou um advogado e que ele vai procurar a imprensa. Na empresa Gama Med 13 - responsável pelo fornecimento de curativos de membrana polimétrica, a funcionária que atendeu disse que quem poderia falar não tinha chegado.

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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Curiosidades: Na Indonésia, gêmeas siamesas nascidas com suas cabeças ligadas lutam pela vida


Gêmeas siamesas estão lutando por suas vidas depois de terem nascido com suas cabeças ligadas na Indonésia.

Putra e Siti Hadijah nasceram prematuramente por uma cesariana de emergência em um hospital, em Banda Aceh.

Em uma condição conhecida como craniopagus, o problema ocorre em aproximadamente um em 2,5 milhões de nascimentos.

O melhores médicos do hospital foram designados para tentar mantê-las vivas, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Zainal Abidin (UTIN).

Sabe-se apenas que seus crânios são unidos mas ainda não há conhecimento do envolvimento de partes do tecido cerebral, bem como artérias e nervos vitais. A separação pode ser perigosa, especialmente se não houver fluxo de sangue significativo entre os seus cérebros.


Cerca de 200 pares de gêmeos siameses nascem vivos a cada ano, mas apenas metade consegue sobreviver mais de um ano de vida. Cerca de 70% de todos os gêmeos xifópagos - ou siameses - são meninas, mais prováveis ​​de sobreviver do que os seus homólogos masculinos. As estatísticas mostram que as mulheres são três vezes mais propensas a nascerem vivas do que os homens.

Ainda não se sabe o que está previsto para Putra e Siti em termos de tratamentos futuros, mas suas vidas estão em jogo.
Fonte: DailyMail Foto: Reprodução / DailyMail

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por Bruno Rizzato
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