sexta-feira, 31 de maio de 2013

Avião cai sobre prédio nos Estados Unidos

Aeronave de pequeno porte mergulhou no telhado de apartamento.
Duas pessoas tiveram ferimentos leves.


Pelo menos duas pessoas tiveram ferimentos leves após um avião de pequeno porte cair sobre um prédio de três andares em Herndon, na Virgínia, Estados Unidos, na manhã desta sexta-feira (31).

Segundo o capitão Willie Bailey, do Corpo de Bombeiros do condado de Fairfax, o avião ficou sem combustível antes da queda. Um dos feridos estava na aeronave e o outro em um dos apartamentos. O avião havia saído da Filadélfia e seguia para Manasas, também na Virgínia.
O piloto e um dos passageiros saíram andando da aeronave após ela atravessar o telhado da residência. Eles chamaram o serviço de emergência e acalmaram os moradores, que haviam saído correndo de seus quartos.
Segundo as primeiras informações, a estrutura do prédio não foi abalada.

Avião invadiu o telhado de uma casa ao pousar em Herndon (Foto: AP/NBC4 Washington)

Aeronave é vista pendurada na casa em Herndon (Foto: AP/NBC4 Washington)

fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/05/aviao-cai-sobre-predio-nos-estados-unidos.html
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Indiana espera 19 anos até filho crescer e tirá-la da prisão ao pagar a fiança

Foto: Reprodução/Daily Mail

Uma história de amor e de (longa) espera. A indiana Vijay Kumari, presa em 1994 por assassinato, esperou 19 anos até que o filho pagasse sua fiança e a libertasse da prisão. Apesar de um recurso que a autorizava a deixar a cadeia sob fiança, ninguém a resgatou da cadeia.

Abandonada pelo marido, ela ficou à mercê do sistema prisional indiano, considerado um dos mais caóticos e burocráticos do mundo. Vijay deu à luz ao filho apenas quatro meses após ter sido condenada e detida aos 31 anos.
Vijay entregou o filho para as autoridades, pois achava que não seria adequado criar um filho na prisão. Kanhaiya Kumari passou a infância em orfanatos. Para a mãe, restou uma fotos e visitas trimestrais feitas pelo filho - eles só tinham um ao outro.
Com 18 anos, o rapaz conseguiu seu primeiro emprego. O jovem economizava parte do salário obtido numa confecção de roupas para pagar um advogado e conseguir a soltura da mãe. Em apenas um ano, ele juntou os R$ 370 necessários para tirar a mãe da cadeia. História bacana, né? (vi no Daily Mail)

Por Charles Nisz | Vi na Internet
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Três vezes Vidigal: no morro, todo gringo é gringo?

Menino empinando pipa divide topo do morro com turistas

A francesa mais carioca do Vidigal gosta de quase tudo no morro, menos de uma palavra que se ouve com frequência por lá: gringo. Jeanne mora há cinco anos na favela, só fica fora alguns meses por ano, quando vai para sua cidade natal, Paris. Ela conheceu o Vidigal durante uma viagem sabática logo depois de concluir a faculdade. Encantada pelo morro que considera “um dos lugares mais lindos do Rio”, a francesa realizou o sonho de muitos europeus que passam as férias na cidade: ficou.

Jeanne é o seu nome do meio, ninguém lhe conhece assim. Ela concordou em contar sua história desde que seu nome inteiro e foto não fossem publicados. Sua relação com a comunidade é uma construção delicada, que ela não está disposta a arriscar.

O título de francesa mais carioca do morro foi brincadeira de colegas que observam a sua adaptação ao etos local. Jeanne fala português com fluência (o sotaque francês é sútil, o carioca é carregado). Sua pele é bronzeada do sol e o cabelo é longo e castanho com mechas claras. Casada com um brasileiro que nasceu no Vidigal, ela brinca, ao cruzar com o filho da vizinha: “eu te conheci na barriga da sua mãe”.
Uma das coisas que ela mais gosta no morro é a proximidade com os vizinhos, que a arquitetura das vielas ajuda a estreitar. Mas entre ela e os vizinhos haverá sempre uma palavra carregada de distância. “Eu não sou ‘gringa’, sou francesa”, ela corrige, quando alguém lhe chama assim. E explica: “Essa palavra me incomoda muito. É como se todos que vêm de outros países fossem iguais”.

Há muitos estrangeiros andando pelo Vidigal, principalmente nos pontos turísticos. No Arvrão, local mais alto da comunidade, são várias as línguas que dividem espaço com meninos empinando pipa. E há os visitantes ilustres, como o ator Will Smith. Em fevereiro desse ano, ele postou no Facebook um pequeno vídeo feito do topo do Vidigal. Na cena, ele filma um menino flamenguista boquiaberto com sua presença, esquecido do carretel de pipa em suas mãos.



A maior parte dos estrangeiros no Vidigal é de turistas, eles vão de passagem como o ator americano ou ficam hospedados nos albergues e pousadas do morro. Nem sempre a relação entre os turistas e os moradores é boa. Alguns moradores se sentem como que dentro de um zoológico quando estrangeiros passam tirando fotos de suas casas. E, como em qualquer parte do mundo, há quem veja os turistas como fonte de dinheiro fácil.

Por mais que sua história no morro seja diferente, eventualmente Jeanne é enquadrada nessa categoria. A categoria “gringo”. Quando voltou de uma de suas viagens, no ano passado, ela notou que o preço da van havia subido razoavelmente. Pensou que era a inflação. No dia seguinte, descobriu que o cobrador lhe passara o preço “de gringo”. Foi reclamar, mas não conseguiu o dinheiro de volta. No serviço de moto táxi que sobe e desce o morro, morador paga R$2,50. O preço “de gringo” chega a R$15.
Passar por esse tipo de tratamento lhe deixa triste, mas Jeanne contemporiza a resistência dos moradores à “invasão dos de fora”. “O Vidigal virou moda. Tem playboyzinho que vem pra balada, paga R$ 100 de entrada e sai falando mal de favelado. Eu acho isso ridículo”.

Anúncio no Facebook de balada no Vidigal

O movimento de estrangeiros e brasileiros “do asfalto” subindo o morro se intensificou com a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em janeiro de 2012. Para chegar à quitinete onde Jeanne mora com o marido, é preciso passar na frente de um albergue, onde há sempre uma viatura da UPP. A diária nesse albergue, onde todos os quartos têm vista para o mar, é R$25. Em Ipanema ou Copacabana, dificilmente sai por menos de R$200, sem vista.

Mesmo com a diferença de preços, é raro ver um brasileiro hospedado no morro. Na noite que passei nesse albergue, a recepcionista era australiana e não falava português. Para Jeanne, os brasileiros têm um medo excessivo das favelas, fruto do modo como a imprensa retrata esses locais. “Se acontece uma coisa ruim, a TV brasileira fica falando sem parar, aterroriza as pessoas”.

Antes da UPP, ela já tentava convencer os amigos brasileiros a quebrar o preconceito com o morro. Certa vez, convidou uma amiga da Tijuca para comer uma pizza na Rocinha, onde Jeanne trabalha como voluntária em uma ONG. O plano da francesa era convencer a carioca de que o lugar é seguro. “Lá dentro foi tudo bem, mas na saída veio um policial gritando que ela tinha comprado droga. Ele botou o terror nela. Era mentira, mas ele queria dinheiro”. Jeanne chamou um amigo que conhecia os policiais, ele conseguiu convencê-los a “liberar” a amiga - que possivelmente nunca mais pisou em uma favela, para o desalento de Jeanne.

O morro visto da perspectiva da francesa é o terceiro da série “Três vezes Vidigal”, na qual esse blog apresenta jeitos diferentes de viver o local. O primeiro foi sobre Mariana Albanese, paulistana para quem o Vidigal é a mistura dos moradores tradicionais com os “de fora”, entre turistas e pessoas como ela, que moram no morro por opção (leia: Uma jornalista presa na favela). O segundo foi Edinho, um morador antigo para quem o Vidigal é parte indissociável de sua história. Hoje, ele tenta se adaptar às rápidas transformações em curso no local e em sua vida (leia: “Assim eu perco toda a minha crioulisse”).
O Vidigal de Jeanne é a casa que ela adotou e que lhe transformou. Os poucos momentos em que ela se sente como um “Ovni” são quando compara alguns serviços públicos da França e do Brasil e se revolta com problemas tidos como “normais” pelos amigos e vizinhos. Jeanne é fotógrafa de moda e volta para a França anualmente porque quase não consegue trabalho no Brasil. A cada vez que visita seu país, ela compara o desenvolvimento das crianças de lá com os alunos da ONG onde trabalha. “Os meninos de 7 anos na França já fazem coisas que os de 9 anos daqui nem sonham em fazer ainda”.

Ela tem uma tia que mora em Ipanema e não se conforma com as escolhas da sobrinha. “Minha tia acha um absurdo morar nessas condições, mas eu já acostumei com os fios puxados, o esgoto que vaza, a rua feia. As coisas que me incomodam não são problemas da favela, são problemas do Brasil”, ela diz.
O episódio que mais lhe chocou, desde que pisou no Brasil, foi o de uma jovem de 20 anos da Rocinha que morreu de tuberculose. “Ela foi para o hospital várias vezes e mandaram de volta pra casa. O Brasil, entre os cinco países mais poderosos do mundo, perde uma jovem pra tuberculose? Eu não consigo achar isso normal. É normal pra você?”.

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/blogs/3-por-4/tr%C3%AAs-vezes-vidigal-no-morro-todo-gringo-%C3%A9-200813938.html
Por Ana Aranha | Reportagem 3 por 4
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Coca-Cola lança latinha que divide ao meio

Foto: Divulgação

A Coca-Cola já criou diversos tipos de vending machines para divulgar o produto. Agora, resolveu inovar na embalagem como forma de mostrar que ela não vende apenas a bebida, mas a ideia de compartilhar a felicidade.

Feita em parceria com a agência de publicidade Ogilvy & Mather´s, segundo informa o site da revista norte-americana Fast Company, a nova campanha da Coca-Cola é uma latinha que divide ao meio, assim você pode compartilhar o seu refrigerante com outra pessoa de modo mais fácil.
Com o nome de sharing can (latinha compartilhável), a empresa disponibilizou aos consumidores uma latinha divisível, como você pode ver no vídeo abaixo. É uma estratégia diferente, onde a própria embalagem mostra o conceito que a empresa quer associar ao seu produto. Curtiu a ideia? Diga nos comentários!

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/coca-cola-lan%C3%A7a-latinha-que-divide-ao-meio-193523911.html
Por Charles Nisz | Vi na Internet
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Anti-inflamatórios aumentam risco de doenças cardíacas, diz estudo

Estudos passados já haviam apontado a relação entre anti-inflamatórios e problemas do coração, mas esta é a primeira vez que uma pesquisa faz uma análise em detalhe.


O estudo foi publicado na revista científica Lancet.


Os pesquisadores, da Universidade de Oxford, analisaram os prontuários de 353 mil pacientes para avaliar o impacto dos anti-inflamatórios, que são medicamentos não-esteroides e no Brasil são comercializados em produtos como Voltaren e Cataflan.

Eles examinaram receitas médicas de altas doses dos anti-inflamatórios, de 150 mg de diclofenaco ou 2.400 mg de ibuoprofeno diariamente, e não as prescrições para pequenas doses, que podem ser adquiridas na farmácia sem receita.

Eles concluíram que, para cada mil pacientes analisados, o risco de ataque cardíaco aumentava de 8 para 11 por ano. Eles também registraram quatro casos adicionais de falência cardíaca e uma morte, além de casos de sangramento no estômago.

Leia também:

"Três casos adicionais de ataque cardíaco por ano pode parecer um risco baixo, mas cabe aos pacientes julgarem se querem tomar os medicamentos", disse o pesquisador-chefe, Colin Baigent.

Baigent salientou que os resultados da pesquisa não devem preocupar pessoas que tomam baixas doses dos medicamentos para tratar dor de cabeça, por exemplo.

No entanto, ele alerta que quem já corre risco de ter doenças cardíacas tem mais chance de desenvolver as complicações se tomar altas doses dos anti-inflamatórios.

Tábua de salvação
Um terceiro medicamento analisado no estudo, naproxeno, acusou riscos menores de complicações cardíacas e tem sido prescrito por médicos para pacientes considerados de alto risco.

O remédio, que tem ação similar à da aspirina, impedindo coágulo sanguíneo, também pode aumentar o risco de sangramento estomacal, afirmaram os especialistas.

Pessoas que sofrem de artrite geralmente se beneficiam dos anti-inflamatórios analisados no estudo, que agem aliviando a dor e combatendo a inflamação.

O professor Alan Silman, diretor da organização Arthritis Research UK, diz que esses medicamento são uma "tábua de salvação" para milhões de pessoas e são extremamente eficientes em atenuar a dor.

"No entanto, por causa de seus possíveis efeitos colaterais, especialmente o de maior risco de complicações cardiovasculares, há uma necessidade urgente de encontrar alternativas que sejam tão eficientes e seguras".

Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Jornais britânicos destacam 'caos' na liberação do Maracanã

Imprensa do Reino Unido se mostrou incrédula com a decisão da justiça brasileira de liberar uso do Maracanã em amistoso horas depois de tê-lo proibido

REUTERS/Ricardo Moraes

Para jornais, cancelamento de amistoso seria "humilhante" para os brasileiros, uma vez que obras foram financiadas com seus impostos
Londres - A imprensa britânica se mostrou incrédula nesta sexta-feira diante da decisão da Justiça brasileira de autorizar o amistoso entre Brasil e Inglaterra no estádio do Maracanã horas depois de ter proibido a realização do mesmo por questões de segurança.

A partida, que será disputada neste domingo e supõe a inauguração oficial do estádio após três anos de obras, foi cancelado ontem depois de uma ação civil pública iniciada pelo Ministério Público Estadual, que denunciou a ausência de 'laudo de vistoria de engenharia, de prevenção e combate de incêndio, de condições sanitárias e de higiene'.

Posteriormente, essa mesma decisão foi revogada 'mediante a um recurso do Governo do Estado com a apresentação do laudo da PM que comprova o cumprimento de todas as regras de segurança no Maracanã', apontou a nota da administração estadual.

A veloz contra-ordem foi qualificada como um 'caos' pelo jornal britânico 'The Times', principalmente pela proximidade da Copa das Confederações, que será realizada no país entre os dias 15 e 30 de junho, na qual o Maracanã sedia a parida de abertura.

Citando fontes ligadas à Federação de inglesa de futebol, o jornal britânico destaca que o detonante desta decisão não foi tanto um suposto problema técnico do estádio, mas um 'conflito local' entre dois políticos por 'questões de tramitação de papéis'.

fonte:http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/jornais-britanicos-se-mostram-incredulos-apos-caos-na-liberacao-do-maracana
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142