quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Quatro homens presos e mais de 250 kg de cocaína apreendidos no Galeão

A apreensão é a maior já feita pela Polícia Federal no aeroporto

Rio – Quatro homens foram presos pela Polícia Federal, na madrugada desta quinta-feira, após serem flagrados com mais de 250 kg de cocaína no aeroporto do Galeão. Coordenada pela Delegacia do Aeroporto Internacional Tom Jobim (DEAIN), a apreensão é a maior já feita pela PF terminal.

A apreensão aconteceu durante uma fiscalização de rotina, na noite desta quarta-feira, quando agentes suspeitaram da movimentação de um homem que se dirigia ao balcão de uma companhia aérea, no Terminal II, do Setor de Embarque Internacional.

A apreensão é a maior já feita pela Polícia Federal no aeroporto do Galeão - Divulgação

Segundo a Polícia Federal, tanto o homem quanto um funcionário que fazia o atendimento agiam de maneira suspeita. Nesse momento, os policias se encaminharam até o guichê e realizaram a abordagem. Dentro das bagagens, os agentes encontraram cerca de 60 quilos da droga. Ambos foram presos em flagrante.

Para despistar a fiscalização, as malas receberam etiquetas simulando que seguiriam em voo para Brasília, mas na verdade tinham como destino final Portugal. Nas identificações das bagagens, estava o nome de outra pessoa. O homem que levava a droga afirmou aos agentes que era taxista.

Em um desdobramento da operação, foram identificados mais dois funcionários da companhia aérea que faziam parte do esquema de tráfico. Eles também foram presos. Após rápidas investigações da inteligência, foram localizadas as outras bagagens com o restante da droga. O material estava em um galpão no Mercado São Sebastião, na Penha.

A droga estava armazanada em um depósito. Eram, ao todo, 213 tabletes de cocaína. Todos os quatro criminosos foram indiciados por tráfico internacional de drogas, cuja pena pode chegar a 25 anos de prisão.

fonte
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário