terça-feira, 30 de junho de 2015

Geraldo Cardoso afirma que filho foi algemado e agredido no rosto por PM

Cantor se manifestou através de publicação nas redes sociais.
BPTran nega agressão e diz Corregedoria da PM irá apurar os fatos.

Cantor publicou uma foto nas redes sociais, mostrando o braço do filho marcado pelas algemas (Foto: Reprodução/Facebook)

O cantor alagoano Geraldo Cardoso se manifestou através das redes sociais sobre o cancelamento do seu show, que seria realizado na última sexta-feira (26), após o filho dele ser detido por desacato a autoridade.

Na publicação, o cantor relata que o filho foi agredido no rosto pelo capitão do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), identificado como Daniel Simões Coutinho. Cardoso afirma ainda que o carro estava em uma área restrita para artistas e organizadores do São João Central, no Jaraguá, e que por estar atrasado, pediu para o filho estacionar o veículo que estava sobre o passeio público.
O capitão Felipe, sub-comandante do BPTran, informou ao G1 que a Corregedoria da Polícia Militar irá apurar e esclarecer os fatos, para que a verdade seja descoberta, mas nega que o militar do BPTran tenha agredido ao adolescente de 16 anos.

"É natural que o pai queira defender o filho, mas é necessário apurar os fatos. Os militares que estavam na guarnição informaram que o adolescente chegou conduzindo o carro, em alta velocidade, e que tratou a guarnição com arrogância, proferindo palavras de baixo calão", afirma o capitão.

Na publicação, o cantor diz que, "logo em seguida, pedi ao meu filho que voltasse e fizesse a manobra para tentar estacionar o veículo em um espaço adequado, repito, dentro da área reservada aos artistas e demais pessoas envolvidas no evento. E assim ele o fez. Mas quando já estava voltando a pé, já perto da entrada de acesso que leva aos camarins, meu filho foi abordado pelo Capitão PM Daniel Simões Coutinho, do Bptran”.

Filho de Geraldo Cardoso estava com carro estacionado irregularmente (Foto: Divulgação/Sedres)

Ainda de acordo com o cantor, o policial agiu em atitude tendenciosa ao pedir o documento do veículo e a habilitação do adolescente, que informou que não tinha habilitação por ter menos de 18 anos, mas que a documentação estava dentro do carro.

Ele afirma ainda que o filho pediu aos policiais para que o chamassem, para esclarecer a situação. e teve o pedido negado

“Em mais uma conduta duvidosa, o oficial não só negou o pedido, como também arrastou o meu filho para a viatura. Nervoso com o absurdo que estava acontecendo, meu filho tentou se desvencilhar e acabou sendo agredido covardemente pelo Capitão Daniel Simões Coutinho, com uma tapa no rosto”.

“Não satisfeito, o Militar voltou a agredir meu filho quando ele quis visualizar sua identificação no uniforme. Em mais um ato de completo despreparo, o Capitão Coutinho simplesmente arrancou a tarjeta de identificação e esfregou no rosto do menino gritando que o nome dele era Coutinho”, desabafa o cantor Geraldo Cardoso.

A publicação relata ainda que o adolescente foi algemado e posto dentro da viatura, onde permaneceu por mais de uma hora, e que apesar dos esforços de Cardoso, o seu carro foi guinchado e ele teve que acompanhar o filho até a delegacia.

“Precisava acompanhar meu filho e também não tinha mais condições emocionais de levar alegria com a minha música, quem é pai pode imaginar o quanto é doloroso ver seu filho sendo tratado, injustamente, como um marginal e não poder fazer nada”, explica o cantor.

Geraldo Cardoso finaliza o texto pedindo desculpas aos fãs e relata ainda que vai tomar todas as medidas cabíveis para que o caso não fique impune, pois o filho dele irá precisar de acompanhamento psicológico, pois está traumatizado e chorando o tempo todo.

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Major culpa tráfico pela morte do pedreiro Amarildo

@Fornecido por Estadão Sede da UPP da Rocinha, no Rio

O major Edson Santos, que comandava a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio, em julho de 2013, quando o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza desapareceu, e está preso acusado pelo homicídio, afirmou em entrevista à TV Globo que é inocente e que traficantes cometeram o crime para culpar a PM. A Polícia Civil e o Ministério Público acusam 25 policiais.

"Me trouxeram o Amarildo, eu liberei o Amarildo e ele saiu exatamente pela área da escada (da sede da UPP). Eu vi o Amarildo (só) um dia, que ele veio até mim e eu liberei", afirmou o policial, narrando sua versão do que ocorreu na noite de 14 de julho daquele ano.

Segundo o major, policiais da UPP detiveram o ajudante de pedreiro para averiguação e deveriam verificar se havia algum mandado de prisão contra ele. A lista de mandados estava disponível tanto na delegacia da área, na Gávea (zona sul), como no Centro de Comando e Controle da UPP, onde estava o então comandante. Amarildo foi levado ao Centro. "O que era mais perto, sair da Rocinha e ir até a delegacia da Gávea ou vir falar comigo?", afirmou. "As pessoas não entendem que aquilo é uma comunidade", afirmou.

O major afirmou acreditar que Amarildo tenha sido morto por traficantes. "Eu não tenho dúvida, tem material suficiente que aponta para o tráfico. Era uma tentativa de me tirar. A UPP da Rocinha era a mais bem aceita em índices de aprovação. A DH (Delegacia de Homicídios da capital, que investigou o caso) comprou a história de algum policial, de alguma fofoca", acusou.

E onde está o corpo do ajudante de pedreiro? "Essa pergunta você tem que ir lá na Rocinha e conversar com eles (traficantes). Ou melhor, mais fácil, pergunte para os moradores", respondeu Edson Santos.

Questionado se, passados dois anos do desaparecimento, os moradores não teriam denunciado o paradeiro do corpo, caso soubessem, o PM respondeu: "Falar diretamente? Chegar e defender a gente? Para quê, para morrer?"

Segundo Edson Santos, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi chamado porque no dia anterior vários traficantes foram presos durante uma operação policial, e ele receava que comparsas ainda soltos atacassem a unidade, em represália. "Eu tinha dez policiais na administração, e normalmente quem vai para a administração é quem ou tem medo de trabalhar na rua ou está com algum problema médico, um ou outro com pistola. Eu vou pegar aqueles (policiais) da administração para fazer a segurança de área? O Bope veio para fazer a segurança, simplesmente para dar a sensação de segurança", afirmou.

Sobre a suspeita do Ministério Público de que o corpo de Amarildo tenha sido retirado da favela na caçamba de uma caminhonete do Bope, o major também nega. A suspeita surgiu com base em imagens gravadas por câmeras de segurança na rua. "Não tem nada (na caçamba da caminhonete). Pode botar a Nasa (agência espacial norte-americana), coloca a Nasa, coloca dez peritos, coloca o papa (para analisar as imagens). Não tem nada ali", afirmou.

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Encontro Dilma discute clima, terrorismo e comércio com Obama

Durante o encontro, Rousseff se referiu à quantidade grande de investimentos brasileiros nos EUA e também à quantidade de investimentos americanos no Brasil

Dilma discute clima, terrorismo e comércio com Obama Reuters POLÍTICA

A presidente Dilma Rousseff jantou na noite desta segunda-feira (29) na Casa Branca com o presidente Barack Obama, programação que faz parte da agenda oficial da visita da brasileira a Washington. Durante o encontro, descrito pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, como informal, os dois dirigentes conversaram sobre temas como mudança climática, Nações Unidas, terrorismo e comércio entre os dois países.

"Nesse jantar, que transcorreu num clima de cordialidade e transparência, se conversou sobre assuntos de interesses dos dois países e como aprofundar ainda mais as relações bilaterais", disse o ministro a jornalistas na frente da Casa Branca, após o jantar. Nesta terça-feira, Obama e Dilma voltam a se encontrar, em uma reunião de trabalho, a partir das 11h15 (de Brasília).

O ministro disse que, no jantar, Dilma reconheceu a importância dos Estados Unidos como potência global e como o maior investidor no Brasil e um dos maiores parceiros comerciais do país. Além disso, se conversou sobre pontos em que os países podem trabalhar em conjunto, como educação, ciência, tecnologia e inovação. "São iniciativas que podem levar a um comércio mais intenso e a maiores investimentos", disse Vieira.

Durante o encontro, Vieira conta que Dilma se referiu à quantidade grande de investimentos brasileiros nos EUA e também à quantidade de investimentos americanos no Brasil. A presidente mencionou que essa proporção, que cresceu nos últimos anos, pode crescer ainda mais, segundo Vieira.

"Foi uma conversa muito cordial, muito informal", afirmou Vieira. Os dois dirigentes devem anunciar amanhã uma declaração sobre mudança climática, que pode conter inclusive metas e números, segundo o ministro, que preferiu não revelar detalhes na entrevista. "A declaração é excelente. Foi muito bem negociada." Questionado se houve conversas sobre a Venezuela, o ministro disse que o país não foi mencionado no jantar. Sobre a ONU, Vieira conta que os dois presidentes falaram de temas como o papel da instituição e de operações de paz. Com informações do Estadão Conteúdo.

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Robinho ataca Dunga, e bronca também sobra para Thiago Silva

Brasil x Venezuela - Copa América - Robinho (Foto: Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/LANCE!Press)

Integrante do estafe de Robinho tem dito que o atacante ficou revoltado com o técnico da Seleção Brasileira, que considera autoritário e despreparado para ocupar o cargo.

Robinho teria ficado indignado ao deixar o jogo contra o Paraguai para dar lugar a Everton Ribeiro, que perdeu um dos pênaltis do Brasil e era uma das apostas de Dunga para as cobranças.

O atleta também teria se irritado com Thiago Silva, que cometeu um pênalti infantil e depois do jogo começou a dizer que não se lembrava de ter colocado a mão na bola. Acha a seleção paraguaia fraca e inadmissível o segundo tempo do Brasil, quando Dunga teria pedido para o time recuar e segurar o 1 a 0.

Na Copa América a equipe realizou quatro partidas e foi mal em todas. Já Dunga, além do mau humor habitual, causou vários embaraços, um deles quando afirmou que “até acho que sou afrodescendente de tanto que apanhei e gosto de apanhar”. Lamentável.

O técnico criticou também a Seleção de 1982, de Telê Santana, e defendeu a de 1994, de Carlos Alberto Parreira, gerando mais polêmica.

Eliminado da Copa América perdeu de vez o apoio da Globo. Galvão Bueno, com toda razão, não poupou o treinador. O narrador não entende o porquê de Lucas e Kaká não terem sido convocados. Eu não entendo o porquê de Dunga e Gilmar Rinaldi terem sido chamados por José Maria Marin e Marco Polo Del Nero para comandar a Seleção. Que deveria ser coisa séria, mas pelo jeito não é.

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Dois morrem após homem atear fogo no próprio corpo em trem-bala no Japão

Homem morre após atear fogo ao próprio corpo em vagão de trem. Passageira teve parada cardíaca e morreu

Duas pessoas morreram após um homem ateou fogo ao próprio corpo dentro de um trem-bala no Japão, nesta terça-feira (30). Mais de mil pessoas estavam a bordo do veículo, que fazia o transporte de Tóquio para Osaka e teve de fazer uma parada de emergência.

Imagem de televisão mostra trabalho de resgate após incidente em trem-bala no trajeto Tóquio-Osaka
(Foto: Reprodução)

Tudo começou quando uma dos passageiros jogou um líquido inflamável no seu próprio corpo e ateou fogo em si mesmo. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Outros dois passageiros teriam sofrido paradas cardíacas ao testemunhar o ocorrido - uma das vítimas, uma mulher, não resistiu.

Ela foi encontrada em um dos vagões sem sinais vitais. De acordo com a Globonews, outras duas pessoas também tiveram ferimentos graves e várias outras tiveram ferimentos leves. O incidente, que aconteceu por volta das 11h30 locais (23h20 no horário de Brasília), causou a interdição da linha onde a composição circulava, e suspendeu a circulação de outros trens-bala.

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Mulher com 13,5 kg de silicone nos seios é obrigada a remover próteses

Reprodução

Dee Stein resolveu, nos anos 90, acompanhar a moda que estourou na época: implantar silicone nos seios. Mas ela passou um pouco do limite e pagou por isso anos depois: dona de 13,5 quilos de silicone, ela terá que tirar as próteses antes que elas estourem.

Vinte anos após o implante, os superemos começaram a dar problemas. Hoje, ela tem 53 anos e viu a prótese esquerda estourar. Para evitar o mesmo destino para o lado direito, resolveu tirar o exagero que carregava em seu seio.

“Quanto maior, melhor para os negócios. Mas agora cheguei em um momento em que foi agonizante demais, foi triste demais ver o lado direito doendo e o outro como um desastre, totalmente murcho e sem beleza alguma”, afirmou Dee, que era dançarina.

A cirurgia de remoção foi um sucesso e Dee passa bem. Ela, agora, tem os seios bastante simétricos e, principalmente, sem perigo algum de explosão.

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PM assume escola tomada por violência e a transforma em modelo

Foto: Reprodução/O Globo

As diferenças começaram nos muros. Antes inteiros pichados, agora dão espaço ao branco, ao azul e só. E não foram só as paredes que mudaram na Escola Estadual Professor Waldocke Fricke de Lyra, em Manaus. Depois que passou para as mãos da Polícia Militar, virou 3º Colégio Militar da PM Waldocke Fricke de Lyra e, junto disso, viu sua rotina mudar drasticamente. O desempenho dos alunos também mudou — e para melhor.

São 2 mil alunos dos ensinos fundamental e médio que passaram para as mãos da PM local em 2012, a pedido do governo estadual. O colégio fica em uma das regiões mais violentas de Manaus e registrava furtos, banheiros quebrados, brigas no pátio e trânsito livre de armas brancas. Os policiais mudaram isso com rotina rígida e uma gestão linha dura.

Para entrar, farda e horário rígido. para sair, só após a realização de todas as tarefas. Celular? A ordem é que ele fique sem bateria até a saída do colégio. Tudo isso sob a batuta do coronel aposentado Rudnei Caldas, que afirma ter encontrado resistência dos professores no início da implantação do novo sistema. Mesmo assim, ele não desistiu e manteve o que julgava melhor para a escola. Três anos depois, os alunos já estão completamente dentro da rotina extremamente rígida.

Quando passam, por exemplo, pelos policiais armados que atuam como inspetores, endireitam a coluna e batem continência. Dentro das salas de aulas, gritos de guerra são ouvidos antes das jornadas e distintivos de patentes são distribuídos para os donos das melhores notas. Uma indisciplina até é aceita, mas se reiterada, leva à expulsão. Em 2015, até maio, foram cinco alunos expulsos, média de um por mês — todos por não se adequarem à política do colégio. Os professores antigos, resistentes ao novo sistema, foram quase todos mandados embora e substituídos.

E as mudanças não são visíveis apenas na estrutura física do colégio e nas normas extremamente rígidas. De 2011 para 2013, a escola deu um salto no Ideb. O ensino fundamental passou de média 3,3 para 6,1. No ensino médio o salto foi de 3,1 para 5,8. Os novos coordenadores do colégio ainda se orgulham em afirmar que o índice de reprovação, de 15,2% em 2012, foi zerado em 2014. Alguns alunos ainda apareceram, de maneira inédita, entre os primeiros colocados nas Olimpíadas de Matemática das Escolas Públicas.

Quem também se adaptou às regras novas foram os professores. Uma das poucas remanescentes da administração antiga, Maria do Rosário de Almeida Braga, de 54 anos, afirmou ao jornal O Globo que não só os alunos têm exigências vindas da diretoria: os professores também. E, por isso, acredita ela, a imagem da escola e, principalmente, os desempenhos dos alunos, mudaram tanto nos últimos anos, tornando a escola modelo para o estado.

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