segunda-feira, 26 de maio de 2014

Maioria das vítimas de estupro em AL não procura por atendimento médico

Pesquisa da Ufal aponta que muitas mulheres desconhecem serviços.
Nº de BOs em delegacias é 80% maior que atendimento no hospital.

1ª Delegacia Especial de Defesa dos Direitos da Mulher em Maceió (Foto: G1)

Apesar de a violência sexual exercer um grande impacto sobre a saúde das vítimas, pouquíssimas mulheres procuram atendimento médico. Em 2013, por exemplo, a Polícia Civil registrou 504 ocorrências de estupro, no entanto, a Maternidade Escola Santa Mônica, única unidade de saúde que realiza atendimento a vítimas de estupro, registrou a entrada de apenas 91 mulheres. Em 2012, a situação foi semelhante. De 491 ocorrências policiais, apenas 95 procuraram o hospital.

Os números reforçam o resultado de uma pesquisa da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) que aborda as dificuldades e inseguranças das mulheres vítimas de estupro para procurar a ajuda de um profissional de saúde. O estudo é da enfermeira Luciana de Amorim Barros, mestra pela Ufal, que aponta o desconhecimento e a falta de acesso aos serviços como os maiores problemas para essas vítimas.
Para Luciana, existe uma dificuldade para que a mulher tenha acesso aos tratamentos necessários para evitar doenças e maiores traumas psicológicos. “A vítima já carrega os traumas provenientes da violência. Quando ela é mal orientada ou tem que percorrer longas distâncias para conseguir atendimento, acaba perdendo a vontade de fazer o tratamento”, falou.

Para desenvolver a pesquisa, Luciana contou com a colaboração de mulheres vítimas de estupro com idades entre 18 e 45 anos, que estiveram em atendimento no ambulatório de uma maternidade pública de Maceió. “Analisamos casos da capital e do interior. Pelo que foi relatado, as mulheres que são do interior têm mais dificuldade para ter acesso ao tratamento”, explicou.

A pesquisadora diz que a vítima de violência sexual requer um atendimento apropriado no serviço de emergência. “O crime sexual exerce grande impacto sobre a saúde das vítimas, destacando-se a ocorrência de injúrias físicas e traumas psicológicos, de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) incluindo o HIV e a gravidez”, falou.

Na Santa Mônica, ele é realizado por uma equipe multidisciplinar, para dar suporte às demandas bio-psico-sociais. As equipes são compostas por médico, enfermeiro, psicólogo e assistente social capacitados no atendimento a situações de violência e sensíveis ao problema.
Na maternidade, as mulheres recebem o atendimento de urgência, onde é realizado um exame de sangue, recebem medicamentos antibióticos e os que evitam gravidez e contra as DSTs. Depois disso, ela é encaminhada ao Hospital Hélvio Auto, onde recebe os medicamentos antirretrovirais, para evitar o vírus HIV.

Para Luciana, é preciso repensar o cuidado às mulheres vítimas de estupro e por outras situações de violência sexual. “Deve-se estabelecer um bom vínculo com a paciente com postura acolhedora, de forma que ela se sinta segura. Mas no interior, as mulheres, após vivenciarem o estupro, sequer têm direito de acolhimento em sua cidade porque o estado conta apenas com a Santa Mônica para o procedimento”, explicou a pesquisadora.
Faltam delegacias especializadas
A pesquisa também retrata a dificuldade que as mulheres têm por causa da falta de informação sobre o atendimento. Para a pesquisadora, trata-se de uma busca investida, que é quando a mulher se dirige primeiro a delegacias, IMLs e só depois procura um serviço de saúde. “O atendimento médico deve ser a primeira coisa a ser feita”, destacou.

Delegada Maria Teresa reforça a importância do atendimento médico (Foto: Carolina Sanches/G1)

A delegada Maria Teresa, da Delegacia Especializada da Mulher da capital, também reforça a importância do atendimento médico. Apesar de dizer que todas as vítimas de violência devem procurar a delegacia o mais rápido possível para prestar queixa, ela falou que isso deve ser feito após tratamento na Santa Mônica e no Hélvio Auto.
“Recebemos em nossa delegacia mulheres que ainda não procuraram atendimento médico. Quando isso acontece, ela é orientada e fazemos tudo para que vá de imediato ao hospital. Mas é preciso reforçar que em todos os casos, tanto o tratamento de saúde como a queixa na delegacia são importantes”, falou.

Como a maior parte dos casos registrados acontecem no período da noite, quando as delegacias estão fechadas, as vítimas procuram a Central de Flagrantes, no bairro do Farol, na capital, ou as delegacias plantonistas do interior. “Acredito que o trauma pode fazer com que muitas vítimas deixem de procurar atendimento médico. Quando ela passa pela delegacia, precisa relembrar o caso e isso pode fazer com que ela desenvolva um trauma maior”, disse a delegada.

Programa atende a vítimas por seis meses
Depois do atendimento de urgência, as vítimas atendidas na Maternidade Santa Mônica são incluídas no Programa de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência Sexual que é um serviço de referência para o atendimento a crianças, adolescentes e mulheres.

Segundo a médica Teresa Valéria, que faz parte do programa, além do serviço emergencial, a vítima precisa ter um acompanhamento para evitar problemas de saúde e psicológicos. “Trabalhamos com mulheres que foram atendidas na maternidade. Apesar da necessidade, nem todas comparecem ou completam o tratamento”, falou.
A médica diz não poder atribuir com certeza os motivos da desistência, mas aponta a distância e o trauma como alguns deles. “Muitas vezes a mulher tem vergonha ou medo de sair de casa por causa da violência que sofreu. Tem também o fato do transporte, que dificulta a viagem para a capital das pessoas que moram em cidades distantes”, observou.
Assim como a enfermeira Luciana Amorim, a médica reforça a necessidade de ampliar o atendimento às vítimas. Para isso, ela sugere a criação de núcleos regionais para que a mulher não precise se deslocar longas distâncias. “O acompanhamento é muito importante, não só para a questão física, como a mental da mulher”, falou.

fonte:http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2014/05/maioria-das-vitimas-de-estupro-em-al-nao-procura-por-atendimento-medico.html
Carolina Sanches - Do G1 AL
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Artista norueguês comeu seu próprio osso do quadril com batatas e disse ter gosto de ‘carneiro selvagem’


Alexander Selvik Wengshoel disse que ele preparou o osso do quadril com batata gratinada e o serviu com uma taça de vinho.

Ele decidiu comer uma parte de seu próprio corpo por "um capricho".

O osso do seu quadril, removido pelos médicos por ser deformado, fazia parte de uma exposição artística. A operação para remover o osso foi filmada e fazia parte da exposição também.

Wengshoel, de 25 anos, é um artista conceitual e foi considerado uma grande revelação na abertura de seu desfile de formatura na Academia de Arte de Tromso.

Ele afirma: "Eu só queria usá-lo em minha arte. Não sabia na época que eu chegaria a comê-lo. Eu tive de ferver a carne para chegar ao osso e, quando eu comecei a retirar a carne, tirei um pequeno pedaço e pensei ‘por que não comê-lo?’. Não é todo dia eu vou ter a oportunidade de comer um pedaço de carne humana, que é minha e é possível de comer. Então, eu pensei que se fosse temperado do jeito certo, tinha chances de ficar um jantar muito bom”.


Wengshoel nasceu com um quadril deformado e por isso passou anos em uma cadeira de rodas ou com muletas. Com 21 anos, sua cirurgia para implantar pinos e substituir o osso deformado foi totalmente aprovada. Ele passou um ano tentando convencer os médicos a deixá-lo filmar a operação.

Ele disse que comer a carne do osso do seu quadril foi uma maneira de ajudá-lo a expurgar a dor. "O osso do quadril tinha sido um problema para mim há mais de 20 anos, e era apenas uma maneira de torná-lo algo bom novamente. Tinha sido tão difícil tê-lo em meu corpo, e quando eu o retirei, ele se transformou em outra coisa, algo romântico".

Fonte: NyDailyNews Foto: Divulgação / Ny Daily News

fonte:http://www.jornalciencia.com/saude/mente/3969-artista-noruegues-comeu-seu-proprio-osso-do-quadril-com-batatas-e-disse-ter-gosto-de-carneiro-selvagem
por Priscila Nayade
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Alergia Gravíssima: Pele de adolescente começou a cair de todo o corpo após tomar uma única pílula de ibuprofeno


Laurence McCalla, de 14 anos, tem uma condição mortal, que afeta uma em cada 500 mil pessoas, e passou dois meses em tratamento intensivo depois de uma reação grave ao ibuprofeno.

Sua mãe deu-lhe uma medicação à base desse composto para curar uma dor de garganta, mas isso deixou cicatrizes permanentes e o garoto ainda corre risco de ficar cego.

Donnette, sua mãe, de 50 anos, disse: "Foi aterrorizante. Eu mal reconheci o meu próprio filho. Ele estava chorando de dor e medo, e sua pele estava literalmente se deteriorando na frente dos meus olhos. Eu não podia sequer tocá-lo, porque sua pele estava muito sensível e ele gritava de agonia”.

Donnette levou Laurence ao hospital. Ele recebeu antibióticos e foi mandado para casa com o diagnóstico de uma infecção de pele.

A condição de Laurence piorou e ele teve de se esforçar para comer ou respirar por causa das bolhas dolorosas em sua garganta. Donnette levou-o a outro médico, que afirmou ser uma reação ao ibuprofeno, devido à Síndrome de Stevens-Johnson.

Mais tarde ele foi diagnosticado com necrólise epidérmica tóxica, uma forma mais agravada da síndrome. Metade das vítimas doentes morrem e não há nenhuma cura conhecida.

Depois de sofrer uma recaída, Laurence acabou indo para os cuidados intensivos hospitalares, onde ele foi sedado e recebeu os devidos tratamentos. Os médicos afirmaram que ele tinha apenas 10% de possibilidade de continuar vivo.


Um mês depois, Laurence foi transferido para a UTI do Hospital Broomfield, em Chelmsford, na Inglaterra. Sua pele se deteriorou em níveis alarmantes e seus olhos estavam tão inchados que os médicos chegaram a temer que ele fosse ficar cego.

Em abril, ele recuperou a consciência e ficou bem o suficiente para ir para casa, mas ele precisa de exames regulares nos olhos principalmente e de acompanhamento psicológico.

Ele não chegou a voltar mais para escola. Donnette acrescentou: "Ele nunca vai pode ter uma vida normal, mas eu estou apenas grata por ele estar vivo”.

Dr. Aomesh Bhatt, diretor Médico da Reckitt Benckiser, uma das empresas que faz comprimidos à base de ibuprofeno, escreveu a Donnette dizendo: "A incidência da síndrome de Steven-Johnson é um caso a cada 100 milhões de embalagens vendidas. Infelizmente, esta reação alérgica também é imprevisível”.

A empresa acrescentou um aviso em embalagens de que o analgésico pode conter efeitos colaterais graves, avisando também sobre uma possível reação alérgica.

fonte:http://www.jornalciencia.com/saude/corpo/3970-alergia-gravissima-pele-de-adolescente-comecou-a-cair-de-todo-o-corpo-apos-tomar-uma-unica-pilula-de-ibuprofeno
ppor Priscila Nayade
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Após participação ao vivo, amigos registram reunião com Neymar

Atacante esteve no programa "Domingão do Faustão" ao lado dos parças neste domingo diretamente do Guarujá e passou o dia com a turma

Depois de participar do "Domingão do Faustão" e confirmar o namoro com Bruna Marquezine, Neymar aproveitou a companhia dos amigos antes de se apresentar à seleção brasileira. No Guarujá, litoral de São Paulo, ele reuniu durante o dia os parças, que também participaram ao vivo do programa na TV Globo. Na entrevista, ele disse que nunca terminou o relacionamento com a atriz.

- A gente sempre esteve junto. Este assunto está resolvido faz tempo - garantiu ele.

O atacante já começa os trabalhos com Felipão e os colegas na Granja Comary, em Teresópolis. Nesta segunda-feira, a expectativa é que os atletas se apresentem na serra a partir das 12h (de Brasília). A partir daí, serão submetidos aos exames médicos de rotina para saber o nível de desgaste durante a temporada. Com o resultado, a comissão técnica dá início ao trabalho de preparação para a Copa do Mundo. O Brasil estreia no dia 12 de junho, contra a Croácia, na Arena Corinthians.

Neymar com os amigos (Foto: Reprodução / Instagram)

fonte:http://globoesporte.globo.com/boleirama/noticia/2014/05/apos-participacao-ao-vivo-neymar-aproveita-reuniao-com-amigos.html
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SP: motorista perde controle e atropela casal; 1 está na UTI

Carro ficou com marcas após acidente - Foto: Edison Temoteo / Futura Press

Um motorista atropelou um casal de publicitários na noite de sábado no Itaim Bibi, em São Paulo. Segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), testemunhas dizem que o condutor aparentava estar embriagado e teria fugido do local. Uma das vítimas está em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois do acidente.

Conforme a SSP, o casal – ambos com 30 anos – ia a um bar se encontrar com amigos. Segundo o grupo que os esperava, o motorista, que dirigia um Range Rover Evoque Pure, não conseguiu fazer uma curva e invadiu a calçada, atingindo o casal.

Ainda de acordo com a secretaria, ele saiu do veículo, deixou a carteira de habilitação com uma testemunha e deixou o local no carro de uma amiga. A SSP diz que um boletim de ocorrência foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, fuga de local de acidente e atropelamento. Foi instaurado inquérito.

O advogado Guilherme Sanjuan, que representa o empresário de 44 anos que conduzia o carro, nega que seu cliente tenha fugido sem prestar socorro. Sanjuan afirma que o condutor esperou a chegada dos bombeiros, que realizaram o resgate, e dois amigos seus ainda ficaram no local para acompanhar a ajuda às vítimas. Ele diz ainda que, ao contrário do que afirma a SSP, o boletim não registra fuga.

“Isso (a suposta fuga) não é verdade e não consta nem no boletim de ocorrência (...) Ele desceu do carro, machucado também, com falta de ar porque parece que ele bateu o tórax contra o volante. Ele aguardou a chegada do Corpo de Bombeiros para atender as vítimas e, só depois disso, ele deixou o local”, diz o advogado. Sanjuan diz que câmeras de segurança registraram o acidente e provam que o empresário não fugiu sem prestar socorro.

O advogado diz que o motorista está em contato constante com as vítimas e que se disponibilizou a ajudar com o que for necessário. Segundo Sanjuan, o homem está em observação na UTI e a mulher fraturou uma perna e teve luxação em outra.

O advogado nega que o condutor estivesse embriagado e diz que as testemunhas que relataram isso são amigos das vítimas.

Sobre o que teria causado o acidente, o advogado diz: “Ele foi fazer a curva, ele não sabe se havia óleo, se foi em função da chuva no local, que chovia, mas ele perdeu o controle do carro”. Questionado se o condutor estaria acima do limite de velocidade, diz: “Isso não posso afirmar para você nem que sim, nem que não. Isso só quem vai poder afirmar é a polícia”.

fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/transito/motorista-sobe-em-calcada-atropela-casal-e-foge-em-sp,17610c8cf6536410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
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Modelo brasileira é solta após 2 semanas presa na China

Modelo Amanda Griza, 19 anos, deve chegar em Florianópolis nesta segunda-feira - Foto: Facebook / Reprodução

A modelo brasileira Amanda Griza, 19 anos, presa na China há duas semanas, foi solta na manhã deste domingo e embarca ainda hoje para o País. Por volta das 13h (horário de Brasília), ela já aguardava o voo no aeroporto chinês, segundo a mãe, Elena Griza. A jovem deve chegar em Florianópolis nesta segunda-feira.

Amanda foi presa no dia 8 com outros 60 modelos durante um falso teste profissional. A operação da polícia daquele país tinha como objetivo coibir a atuação de modelos que não têm visto de trabalho. Elena diz que recebeu informações de que a filha estava em um centro de detenção de estrangeiros com outras 11 garotas, mas não recebeu muitos detalhes das condições dela.

Modelo brasileira presa na China será solta, diz família
Natural de Osório, no Rio Grande do Sul, a família reside há sete anos em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. A jovem trabalha desde os 11 como modelo. O pai, Edson, contou anteriormente ao Terra que a filha ficaria apenas mais alguns dias em Pequim, onde houve a prisão, antes de se mudar para Hong Kong, concluído o contrato de trabalho.

fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/modelo-brasileira-e-solta-apos-2-semanas-presa-na-china
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